Os Adventistas do Sétimo Dia têm suas raízes em um movimento religioso iniciado por William Miller , um fazendeiro batista nascido em 1782 em Pittsfield, Massachusetts, nos Estados Unidos. Após estudos intensos da Bíblia, Miller concluiu que a segunda vinda de Cristo ocorreria por volta de 1843 ou 1844. Sua interpretação baseava-se em Daniel 8:14, que fala das “duas mil e trezentas tardes e manhãs”, associando isso ao retorno iminente de Cristo. Esse movimento ficou conhecido como o Movimento Milerita .
Com o crescente apoio de seus seguidores, Miller e outros líderes marcaram os dados exatos para o retorno de Cristo em 22 de outubro de 1844 . No entanto, quando o evento esperado não aconteceu, muitos ficaram desiludidos, abandonando o movimento ou se voltando ao ceticismo. Esse fracasso ficou conhecido como o “Grande Desapontamento” . Alguns seguidores venderam suas propriedades e ficaram sem nada, enquanto até se afastaram da fé cristã.
Após essa falha, muitos membros do movimento Milerita se dispersaram, mas um pequeno grupo liderado por Hiram Edson passou a reinterpretar o evento. Eles concluíram que Cristo não havia retornado à Terra, mas iniciou uma nova fase de Seu ministério no céu, entrando no Santuário Celestial para realizar um processo de julgamento investigativo . Essa doutrina se tornou um dos pilares da teologia adventista.
Nos anos seguintes, o movimento adventista passou por divisões e reorganizações. Vários grupos surgiram com diferentes nomes, como “Igreja Cristã Adventista” e “União da Vida e Advento”. Finalmente, em 21 de maio de 1863 , a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi oficialmente organizada em Battle Creek, Michigan . O nome foi escolhido para refletir dois aspectos centrais de sua fé: a observância do sábado (o sétimo dia da semana) como dia de descanso e entusiasmo, e a expectativa da segunda vinda iminente de Cristo.
Entre os líderes que moldaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia, destaca-se Ellen G. White , que, junto com seu marido James White , Joseph Bates e outros, ajudaram a estruturar a igreja. Ellen G. White é reverenciada pelos adventistas como uma profecia moderna. Suas visões e escritos fornecem orientações para teologia, saúde, educação e organização da igreja. Embora considerados uma “luz menor” em relação à Bíblia, seus escritos são amplamente utilizados pelos adventistas para interpretação e aplicação das Escrituras.
Outros líderes, como Joseph Bates , desempenharam um papel fundamental ao enfatizar a importância do sábado como o dia de descanso bíblico, com base no quarto princípio. Hiram Edson foi central na formulação da doutrina do juízo investigativo, que explica o significado da profecia de 1844.
Os Adventistas do Sétimo Dia destacam por algumas doutrinas e práticas específicas:
A Igreja Adventista do Sétimo Dia nasceu de um movimento de grande expectativa e reorganização teológica após o “Grande Desapontamento” de 1844. Liderados por figuras como Ellen G. White, Tiago White e Joseph Bates, os adventistas estabeleceram uma igreja global que enfatiza a obediência às Escrituras, a centralidade de Cristo e a esperança na segunda vinda. Hoje, os Adventistas do Sétimo Dia estão presentes em mais de 200 países, com milhões de membros dedicados à pregação do evangelho e à promoção de uma vida saudável e equilibrada.
Adventistas do Sétimo Dia:
Guardam o sábado, do pôr do sol da sexta-feira ao pôr do sol do sábado, como o dia de descanso ordenado por Deus no quarto mandamento (Êxodo 20:8-11). Consideramos o sábado um sinal de lealdade a Deus e afirmamos que sua observância será uma questão crucial nos últimos tempos.
Evangélicos:
A maioria dos evangélicos celebra o domingo do dia de espírito, baseado na ressurreição de Cristo. Eles interpretaram o sábado como parte da Lei Mosaica, que foi cumprida em Cristo (Colossenses 2:16-17). Não veem a guarda de um dia específico como necessidade para a salvação.
– A guarda do sábado é o principal ponto de controvérsia da doutrina Adventistas do 7º Dia.
– Afirma a Srª WHITE ter sido levada ao Céu por um anjo até o lugar santíssimo, e ter visto a arca que esse anjo abriu mostrando a ela os 10 mandamentos. Desses o 4º mandamento brilhava mais. (Será que estava acima dos demais?)
– Ensina que o sábado é o selo de Deus para a igreja;
– Quem não guarda o sábado receberá o sinal da besta;
– Diz que esta lei deve ser guardada como condição para se ter a vida eterna;
– O próprio Cristo e os apóstolos guardaram esta lei;
REFUTAÇÃO:
-Não há qualquer preconceito contra os Adventistas em guardarem o sábado.
-Questiona-se o fato de fazerem deste ensino um cavalo de batalha contras as Igrejas evangélicas que não observam a guarda deste dia como regra de fé.
-O sábado era um sinal entre Deus e o povo judeu: (Ex 31:12-17)
2º Não há somente uma passagem no Novo Testamento quanto à observância do sábado como essencial. O sábado como a Lei no todo foi cravada na cruz: (Col 2:14; Rm 3:20, 10:4; Ef 2:5; Gl 2:16; 3:2,3; 5:1,4,6,9).
3º No concílio de Jerusalém não houve nenhuma prescrição: (At 15:1-34)
Adventistas do Sétimo Dia:
Acreditam que, em 1844, Cristo iniciou no céu um processo de justiça investigativa , baseado em Daniel 8:14. Segundo eles, nesse sentido, os registros de vida dos crentes estão sendo comprovados para determinar quem será salvo. Esse é um evento exclusivo de sua teologia.
Evangélicos:
Não é permitida a doutrina do juízo investigativo. Ensinam que o julgamento final ocorrerá no futuro, como descrito em Apocalipse 20:11-15, e que a salvação é garantida no momento da fé em Cristo (João 5:24). A ideia de um julgamento contínuo no céu é vista como incompatível com a suficiência do sacrifício de Cristo.
Adventistas do Sétimo Dia:
Consideram Ellen G. White uma profecia moderna, cujas visões e escritos são inspirados por Deus. Seus textos são usados para interpretação das Escrituras e orientação prática, embora oficialmente afirmem que sua autoridade está subordinada à Bíblia.
Evangélicos:
Rejeitem qualquer figura profética que surja após o fechamento do cânon bíblico. Enfatizam que a Bíblia é a única autoridade final para a fé e prática (2 Timóteo 3:16-17). Algumas comentários dos escritos de Ellen G. White como uma influência que pode desviar da suficiência das Escrituras.
Adventistas do Sétimo Dia:
Acreditam que a alma não é imortal. Ensinam que os mortos estão inconscientes até a ressurreição (uma doutrina conhecida como “sono da alma”). Rejeitam a ideia de que as almas dos salvos vão imediatamente para o céu após a morte.
Evangélicos:
Ensinam que a alma é imortal e que, após a morte, os crentes vão imediatamente para a presença de Deus (2 Coríntios 5:8) e os incrédulos vão para um estado de tormento (Lucas 16:22-23). A ressurreição do corpo ocorrerá no futuro, mas a alma permanecerá consciente após a morte.
Adventistas do Sétimo Dia:
Defendem o aniquilacionismo , a crença de que os ímpios não sofrerão tormento eterno no inferno, mas serão completamente destruídos. Para eles, o “fogo eterno” mencionado na Bíblia se refere à completa erradicação dos ímpios.
Evangélicos:
Ensinam que os ímpios sofrerão tormento consciente e eterno no inferno, conforme Mateus 25:46 e Apocalipse 20:10. O inferno é visto como um lugar de separação eterna de Deus.
Adventistas do Sétimo Dia:
Promovem um estilo de vida saudável, incentivando uma dieta vegetariana e abstinência de álcool, tabaco e alimentos considerados “impuros” (como carne de porco e frutos do mar), com base em Levítico 11. A saúde é vista como parte importante da santificação.
Evangélicos:
Não seguem restrições alimentares específicas, considerando que as leis dietéticas do Antigo Testamento foram cumpridas em Cristo (Marcos 7:18-19). Encorajam o cuidado com o corpo como templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19-20), mas deixem a dieta como uma questão de consciência pessoal.
Adventistas do Sétimo Dia:
Acreditam que os eventos dos últimos dias envolverão um conflito entre aqueles que guardam o sábado e aqueles que atividades no domingo, interpretado como o “sinal da besta” em Apocalipse 13. Ensinam que a obediência ao sábado será uma questão central na grande tribulação.
Evangélicos:
Ensinam que os últimos dias envolveram perseguição aos cristãos, mas não atribuem ao domingo ou ao sábado um papel central nos eventos apocalípticos. Focamos na necessidade de estarmos preparados para a volta de Cristo, independentemente de um dia de desejo específico.
Adventistas do Sétimo Dia:
Acreditam que Cristo voltará antes do milênio (pré-milenismo), e que, após o milênio, os ímpios serão destruídos no lago de fogo. Durante o milênio, os salvos estarão no céu revisando os registros dos ímpios.
Evangélicos:
Existem várias visões escatológicas entre evangélicos (pré-milenismo, amilenismo, pós-milenismo). A maioria concorda que o destino final dos crentes será viver na nova Terra com Deus para sempre, mas há divergências sobre o momento e a natureza do milênio.
Adventistas do Sétimo Dia:
Afirmam que a Bíblia é uma autoridade final, mas frequentemente interpretam como Escrituras à luz dos escritos de Ellen G. White. Esses escritos são considerados inspirados e usados para confirmar doutrinas.
Evangélicos:
A Bíblia é a única regra de fé e prática (Sola Scriptura). Qualquer outro texto ou figura que reivindique autoridade é rejeitado.
Adventistas do Sétimo Dia:
Afirmam a plenitude e a humanidade de Cristo, mas, historicamente, alguns adventistas adotaram visões heterodoxas (como a interrupção da Trindade no início do movimento). Atualmente, a igreja aceita a doutrina da Trindade.
Evangélicos:
Concordam com a plenitude e humanidade de Cristo, mas algumas críticas aos adventistas pelo período inicial em que certos líderes rejeitaram a Trindade.
Os Adventistas do Sétimo Dia e os evangélicos compartilham crenças fundamentais, como a salvação pela fé em Cristo e a autoridade da Bíblia. No entanto, as diferenças significativas incluem o sábado, a justiça investigativa, a interpretação dos últimos dias, a alimentação e saúde, a imortalidade da alma, o destino dos ímpios e a autoridade dos escritos de Ellen G. White.
Se precisar de mais detalhes ou um debate sobre esses pontos, posso elaborar!
Adventista:
“O sábado é o dia de descanso instituído por Deus no quarto mandamento. Êxodo 20:8-11 afirma: ‘Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.’ Jesus guardava o sábado (Lucas 4:16), e Isaías 66:22-23 diz que no novo céu e na nova terra todos adorarão a Deus no sábado. Portanto, o sábado permanece como um sinal de fidelidade a Deus.”
Evangélico:
“Entendo sua ênfase no sábado, mas o Novo Testamento deixa claro que Jesus cumpriu a Lei. Em Colossenses 2:16-17, Paulo diz: ‘Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados, que são sombra das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.’ A observância do sábado era uma sombra que apontava para o descanso espiritual em Cristo (Hebreus 4:9-10).
Adventista (Réplica):
“Mas Deus nunca mudou o dia de espírito. O sábado é um mandamento eterno. Além disso, os discípulos seguiram a prática do sábado após a ressurreição de Jesus, como vemos em Atos 17:2 e Atos 18:4 .”
Evangélico (Tréplica):
“O sábado foi dado a Israel como parte da Lei Mosaica (Êxodo 31:16-17). No Novo Testamento, vemos que a inspiração não está restrita a um dia específico. Romanos 14:5-6 diz: ‘Um faz diferença entre dia e dia; outro julgar iguais todos os dias.’ A verdadeira inspiração agora é em espírito e em verdade (João 4:23-24).”
Adventista:
“Daniel 8:14 diz: ‘Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e os santuários serão purificados.’ Essa profecia foi cumprida em 1844, quando Cristo entrou no Santo dos Santos no céu para realizar a justiça investigativa, examinando os registros dos crentes para determinar quem será salvo.”
Evangélico:
“Daniel 8:14 fala sobre a purificação dos santuários em um contexto histórico, referindo-se à restauração do templo após o período de Antíoco Epifânio. O Novo Testamento não menciona um juízo investigativo. Hebreus 10:14 afirma: ‘Porque, com uma só oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados.’ Cristo completou Sua obra na cruz (João 19:30), e não há necessidade de um processo contínuo de julgamento.”
Adventista (Réplica):
“Mas Hebreus 8:1-2 mostra que Cristo é o sumo sacerdote no santuário celestial. A obra que Ele realiza lá é essencial para a salvação. O juízo investigativo é parte do plano redentor.”
Evangélico (Tréplica):
“Sim, Cristo é nosso sumo sacerdote, mas Sua obra foi finalizada na cruz. Hebreus 9:12 diz que Ele entrou no Santo dos Santos ‘uma vez por todos, tendo obtido eterna redenção.’ A Bíblia não ensina que o santuário celestial precisa ser purificado, nem que os crentes devam passar por uma justiça investigativa antes da salvação.
Adventista:
“Ellen G. White foi uma profetisa inspirada por Deus, e seus escritos ajudaram a compreender as Escrituras. Apocalipse 12:17 menciona ‘o testemunho escritos de Jesus’, que é o espírito de profecia (Apocalipse 19:10). Seus escritos aponta para a Bíblia, e ela nunca contradisse a Palavra de Deus.”
Evangélico:
“Os profetas eram usados por Deus antes do fechamento do cânon bíblico. Após isso, a autoridade final é a Bíblia. 2 Timóteo 3:16-17 diz: ‘Toda a Escritura é divinamente inspirada, e útil para ensinar, para redarguir , para corrigir, para instruir em justiça.’ Qualquer outro escrito que se iguale ou se sobreponha à Bíblia deve ser rejeitado (Apocalipse 22:18-19).”
Adventista (Réplica):
“Ellen G. White nunca se colocou acima da Bíblia. Ela afirmou a mesma que seus escritos são uma ‘luz menor’ que aponta para a ‘luz maior’, que é a Bíblia. Deus continua usando profetas para guiar Seu povo.”
Evangélico (Tréplica):
“Ainda que Ellen G. White tenha apontado para a Bíblia, qualquer doutrina que dependa exclusivamente de seus escritos, como o juízo investigativo, deve ser questionada. 1 Tessalonicenses 5:21 nos chama a examinar todas as coisas, retendo o que é bom, mas a única base para a fé deve ser a Bíblia.”
Adventista:
“A alma não é imortal. Eclesiastes 9:5 diz: ‘Os vivos sabem que há de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma.’ Os mortos estão em um estado de inconsciência até a ressurreição, conforme João 11:11, onde Jesus compara a morte ao sono.”
Evangélico:
“A Bíblia ensina que a alma é imortal. Em Lucas 16:22-23, Jesus descreve Lázaro e o homem rico conscientes após a morte. Além disso, em 2 Coríntios 5:8, Paulo diz que, ao estarmos ausentes do corpo , estaremos presentes com o Senhor.”
Adventista (Réplica):
“Lucas 16:22-23 é uma parábola, não uma descrição literal. E 2 Coríntios 5:8 refere-se à esperança na ressurreição, não à vida imediata após a morte. O conceito de uma alma imortal vem do paganismo, não da Bíblia.”
Evangélico (Tréplica):
“Ainda que Lucas 16 seja uma parábola, Jesus usou elementos reais para ensinar. Em Apocalipse 6:9-10, vemos as almas dos mártires clamando a Deus, demonstrando consciência após a morte. A imortalidade da alma é consistente com a revelação bíblica.”
Adventista:
“Os ímpios não sofrerão tormento eterno, mas serão destruídos no lago de fogo. Malaquias 4:1 diz: ‘Eis que vem o dia ardente como fornalha; todos os soberbos e todos os que cometem perversidade serão como palha; o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo.'”
Evangélico:
“A Bíblia ensina que o tormento dos ímpios é eterno. Em Mateus 25:46, Jesus diz: ‘E ir estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.’ A duração do tormento é paralela à duração da vida eterna. Apocalipse 20:10 também descreve o tormento ‘pelos séculos dos séculos.'”
Adventista (Réplica):
“Mateus 25:46 e Apocalipse 20:10 usam linguagem figurativa. Deus é justo e amoroso, e o tormento eterno seria incompatível com Seu caráter. O ‘fogo eterno’ significa a destruição total, não sofrimento eterno.”
Evangélico (Tréplica):
“Deus é amoroso, mas também justo. O tormento eterno não contradiz Sua justiça, mas demonstra a gravidade do pecado. Em Marcos 9:48, Jesus fala de um lugar ‘onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga,’ interrompe um estado contínuo e consciente.”
Adventista:
“Deus nos deu orientações claras sobre o que devemos comer. Em Levítico 11, encontramos as leis dietéticas que distinguem os alimentos limpos e impuros. Além disso, nosso corpo é o templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19-20) . Uma dieta vegetariana ou com alimentos limpos reflete o plano original de Deus para nossa saúde e santidade.”
Evangélico:
“Embora cuidar do corpo seja importante, pois as leis dietéticas de Levítico faziam parte da Lei Mosaica, que foi cumprida em Cristo. Marcos 7:18-19 diz: ‘Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar?… Assim ele declarou puros todos os alimentos.’ Além disso, Colossenses 2:16-17 nos instrui a não julgar os outros por questões de comida.”
Adventista (Réplica):
“Mas mesmo em Marcos 7:18-19, Jesus não estava abolindo as leis alimentares, mas discutindo práticas de pureza ritual. Além disso, uma dieta saudável nos ajuda a glorificar a Deus com nossos corpos e evitar doenças desnecessárias .”
Evangélico (Tréplica):
“O que comemos não nos torna mais ou menos espiritual, como Paulo afirma em 1 Coríntios 8:8: ‘A comida não nos recomendará a Deus; se não comermos, não teremos falta; e, se comermos, não teremos vantagem.’ A dieta é uma questão de consciência pessoal, e não um requisito para a santidade ou salvação.”
Adventista:
“A guarda do sábado será uma questão crucial nos últimos dias. Apocalipse 14:12 descreve os santos como aqueles que ‘guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.’ A marca da besta está ligada à inspiração no domingo, enquanto o sábado será o sinal de lealdade a Deus.”
Evangélico:
“A Bíblia não diz que o sábado será o sinal de fidelidade nos últimos dias. A marca da besta está relacionada ao estímulo ao Anticristo e à sua excluída a Deus, como descrito em Apocalipse 13. Os mandamentos de Deus indicados em Apocalipse 14 :12 referir-se à obediência geral a Deus e à fé em Cristo, não à observância do sábado.
Adventista (Réplica):
“O sábado é o único mandamento que aponta diretamente para Deus como o Criador, e é especificamente especificado como um sinal entre Deus e Seu povo em Êxodo 31:13. Nos últimos dias, isso será um teste de fidelidade. “
Evangélico (Tréplica):
“A verdadeira esperança nos últimos dias será espiritual, centrada em Cristo, não em um dia específico. João 4:23-24 afirma que ‘os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade.’ A salvação é pela graça, não pela observância de dias.”
Adventista:
“Cristo voltará antes do milênio, e durante o milênio, os salvos garantirão no céu revisando os registros dos ímpios. Após o milênio, os ímpios serão destruídos no lago de fogo. Apocalipse 20:4-6 descreve o milênio como um período de julgamento.”
Evangélico:
“Concordamos que Cristo voltará antes do milênio, mas não há base bíblica para os salvos revisarem os registros dos ímpios. Apocalipse 20:11-15 descreve o julgamento final como um ato de Deus, e não como algo que envolve os crentes. “
Adventista (Réplica):
“Em 1 Coríntios 6:2-3, Paulo diz que os santos julgarão o mundo e até os anjos. Isso apoia a ideia de que os salvos terão um papel no julgamento durante o milênio.”
Evangélico (Tréplica):
“O papel considerado em 1 Coríntios 6:2-3 refere-se à autoridade dos santos em Cristo, mas o julgamento final é exclusivamente de Deus (Apocalipse 20:12). Não há menção no Novo Testamento de que os salvos verificarão os registros dos ímpios durante o milênio.”
Adventista:
“Reconhecemos a Bíblia como autoridade final, mas os escritos de Ellen G. White são inspirados por Deus e ajudam a compreender melhor as Escrituras. Apocalipse 12:17 menciona ‘o testemunho de Jesus’, que é o espírito de profecia, conforme Apocalipse 19:10.”
Evangélico:
“A Bíblia é completa e suficiente por si mesma. 2 Timóteo 3:16-17 afirma que ‘Toda a Escritura é inspirada por Deus’ e é suficiente para ensinar e corrigir. Adicione qualquer outro texto como fonte de autoridade é perigosa, conforme Apocalipse 22:18-19, que alerta contra adicionar ou tirar algo das Escrituras.”
Adventista (Réplica):
“Ellen G. White nunca substitui a Bíblia, mas seus escritos iluminam a Palavra de Deus. Ela apareceu repetidamente para a Bíblia como a ‘luz maior’. Deus ainda usa profetas para guiar Seu povo.”
Evangélico (Tréplica):
“O Novo Testamento deixa claro que, após a morte dos apóstolos e o fechamento do cânon, a revelação de Deus foi completa. Qualquer ‘nova luz’ deve ser comparada rigorosamente com as Escrituras. Gálatas 1:8 adverte contra qualquer ensino diferente do evangelho original.”
Adventista:
“Acreditamos que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem. Ele é nosso Salvador e sumo sacerdote nos santuários celestiais. João 1:1 e Hebreus 4:15 confirmam isso. Embora alguns pioneiros adventistas tenham dúvidas sobre a Trindade, nossa posição oficial é a plena acessibilidade da acessibilidade de Cristo.”
Evangélico:
“Concordo que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem. No entanto, a posição inicial de alguns adventistas, que negaram a Trindade, levanta questões sobre a influência de Ellen G. White e dos fundadores na formação doutrinária. A Trindade é fundamental para a fé cristã, conforme Mateus 28:19 e 2 Coríntios 13:14.”
Adventista (Réplica):
“Reconhecemos que alguns pioneiros tiveram dificuldades em aceitar a Trindade, mas a Igreja Adventista do Sétimo Dia amadureceu em sua teologia. Hoje, a Trindade é um pilar central de nossa fé, refletindo a verdade bíblica.”
Evangélico (Tréplica):
“Fico convencido em ver que a Trindade é aceita hoje, mas isso reforça a importância de confiar somente na Bíblia como fonte de doutrina, evitando qualquer dependência de figuras humanas, como Ellen G. White. A Palavra de Deus é a única base sólida para a fé cristã.”